quarta-feira, 2 de maio de 2012

Qual desses marcou sua infância?


Alf, o Eteimoso
A Família Adams
Ana Pimentinha
A Pequena Sereia
As Aventuras de Gulliver 
As Tartarugas Ninjas
Bananas de Pijama
Bozo
Os Camundongos aventureiros
Capitão América
Capitão Caverna e as Panterinhas
Chaves
Caverna do Dragão
Coyote e Sam
DINO E CAVERNOSO
Doug Fani
Droopy
Du, Dudu e Edu
Fantástico mundo de Bobby
Faísca e Fumaça
Flintstones
Frangolino
Ligeirinho
Liga da justiça
Taz Mania
Timão e Pumba
Tom & Jerry
Ursinhos Carinhosos
Teletubbies 

Deixe sua resposta e comente o que você lembra dessa época!!
 
BRINCADEIRAS PARA DESENVOLVER O LUDICO DA CRIANÇA



Agacha-Agacha

Nessa brincadeira de perseguição, a criançada corre, agacha e levanta, aperfeiçoando os movimentos
- IDADE: A partir de 4 anos.
- LOCAL: Pátio ou outro espaço amplo.
-PARTICIPANTES No mínimo três.
-COMO BRINCAR: Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas, as demais fogem e se agacham.
Quando o pegador consegue tocar um colega que está em pé, passa sua função a ele. Não há um vencedor.
A brincadeira acaba quando as crianças se cansam.
gladstonjunior.blogspot.com

Passa-Bola

Ninguém pode tocar na bola, que passa de uma criança para outra com a ajuda de um “copinho”
_ IDADE: A partir de 6 anos.
_ O QUE DESENVOLVE: Coordenação visual e motora e noção de distância.
_ COMO FAZER: Corte uma garrafa PET ao meio. Você vai utilizar apenas o lado em que fica a tampa, pois é mais fácil para a criança segurar. Pinte a tampinha e a borda do suporte com tinta acrílica ou encape com plástico adesivo colorido. Essa marcação facilita a visualização se a garrafa for transparente. Faça a bola recheando uma meia com jornal. Para fechá-la, fixe a ponta com cola para tecido ou costure.
_ COMO BRINCAR: O objetivo é jogar a bola com um suporte sem deixá-la cair no chão. Se a criança for brincar sozinha, segura um suporte em cada mão e joga a bolinha de um lado para o outro. Em grupo, organize os alunos em roda ou em fileiras e dê um “copinho” para cada um. Um deles inicia a brincadeira jogando a bola para um colega, que vai pegá-la com o “copinho” e jogá-la para outro.
motricidade-diariosp.blogspot.com

Dança das cadeiras

Você precisa ter uma cadeira a menos do número das pessoas que estiverem brincando. Por exemplo, se forem 5 crianças, deve-se ter 4 cadeiras.
Coloque uma música animada, as crianças andam dançado ao redor das cadeiras, quando a música parar elas devem correr e tentar sentar, quem não conseguir, sai da brincadeira.
Conforme as crianças vão saindo, deve-se tirar também uma cadeira, ou seja, se iniciou com 5 crianças e 4 cadeiras, assim que a primeira criança sair tira-se mais uma cadeira, ficando 4 crianças e 3 cadeiras e assim sucessivamente, até que só reste uma cadeira e o vencedor.
globoesporte.globo.com


Elefantinho Colorido

Azul, vermelho, verde, amarelo...Qualquer objeto com essas cores se transforma em pique. A atividade exige atenção e agilidade para correr e não ser pego.

Idade: a partir de 4 anos.
Local: ambiente espaçoso e colorido.
Participantes: No mínimo três.
Como brincar: Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz: "Elefantinho colorido!" O grupo responde: "Que cor?" O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. sorte de quem tiver a cor da roupa: já está no pique! Se o pegador encostar-se a uma criança antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais. Vence a brincadeira quem ficar por último.
monica.com.br
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                                           Documentário: A Invenção da Infancia (Parte 3).





quarta-feira, 25 de abril de 2012


Quando a criança tiver uns três anos, ela inventa um companheiro imaginário para lhe fazer companhia. Em geral este personagem é do bem e comandado por ela, dando-lhe a sensação de controle. Os monstros  geralmente no final das histórias infantis são derrotados e é isso que também deve acontecer na imaginação da criança, quando ela precisar enfrentar o medo daquele que fica em seu quarto.
Os mitos que mais alegram a criança são Pai Natal e o Coelho da Páscoa, que lhe trazem presentes. Isso fortalece e enriquece seu senso de auto-estima, por se sentir uma pessoa importante. Assim, acreditar em Pai Natal é um dos mais importantes encantos infantis e deve ser quebrado pelos adultos. Ele é o símbolo do pai bom, compreensivo, amoroso e um notável substituto do pai biológico no Natal, principalmente para a criança que não o tem presente na vida cotidiana.
Então, todas estas fantasias têm a função de trazer equilíbrio emocional à criança. Ela consegue trabalhar as suas angústias e ansiedades. É um processo de autodefesa e de auto-afirmação muito importante em sua vida e para seu desenvolvimento. O forte uso da criatividade acelera o seu desenvolvimento inteletual.
Os pais não devem participar ativamente do mundo imaginário da criança, nem incentivar ou reprimi-lo Com o tempo vai diminuindo até desaparecer por completo. Geralmente o mundo imaginário é substituído pelo real quando a criança domina melhor a linguagem e quando encontra novos caminhos para a descarga emocional da criança.


 O Mundo Imaginário
                                                                  

A partir do segundo ano de vida a criança começa a viver num mundo de fantasias e imaginação onde existem muitos seres imaginários e magia. Isso acontece por ela não conseguir entender ainda o mundo real. Então ela cria o seu próprio universo onde tudo é possível e onde ela pode viver os seus pensamentos e as suas imaginações.
No universo que ela cria existem super-heróis, fadas e monstros e todos podem brincar com ela, fazê-la rir e sentir medo. Mas o mais importante é que eles ajudam essa criança a se desenvolver.
Já quando a criança atingir os seis ou sete anos ela deixa de fantasiar,pois nessa fase a criança ja terá deenvolvido a memória,a inteligência e a lógica.
Na época que a criança passa pela retirada das fraldas e pelo treino ao penico ela pode entrar em conflito e sentir muita angústia, pois nessa  hora ela aprende a controlas o seu próprio corpo. Ela tem medo de fracassar e assim decepcionar os pais, que são tão importantes para ela. A criança expressa seus conflitos através do medo do escuro, de estranhos, de situações novas, do trovão e outros temores que não se constituem fobias. É exatamente por estes conflitos que a criança tem a necessidade do seu próprio universo, onde os seus super-heróis conseguem ajudar a eliminar o mal. O pensamento de que tem sempre alguém para ajudá-la e que em seu mundo mesmo ela tem super-poderes ajudam a sentir mais forte para enfrentar as dificuldades e a a sensação de fraqueza diante dos adultos.
A criança atribui vida aos objetos e aos brinquedos e deposita neles os seus próprios sentimentos. Assim, ela vai dizer que é o seu boneco que está com raiva porque ele brigou com ele. Ela brinca com os seus brinquedos como se fossem pessoas de verdade. Desta forma ela libera os seus sentimentos negativos, ao expressá-los através dos brinquedos e objetos Agora é hora de tomar um cuidado especial com janelas e objetos perigosos, pois a criança pode querer imitar o comportamento e as atitudes dos seus personagens.